Afraid, de Tatomir Pitariu
pagar por meu alheamento,
e sobre esses versos insipientes
deitar-me só.
Devo, não nego,
aceitar essa singularidade
como reflexo de meus desatinos
e de meus não atos.
Devo, não nego,
caminhar por estreitas vias.
Essa minha estreita vida
labiríntica.
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