El Amor, de Marc-André M.
Vivo na prisão chamada tempo
em abomináveis pesadelos morro
quisesse Deus apressava seus
ponteiros,
atendia minha prece, vinha em meu socorro.
Segundos tardam como um ano
faço de tudo mas não adianta
na hora cheia sinto um alívio
desta espera que me faz insano.
Mas eis que a desejada hora se
aproxima
onde fazemos pouco da existência
e os nossos corpos se expandem ao
infinito.
Aí, como se quisesse que
soframos
o tempo corre, abrevia nosso
encontro
e se revela o inimigo mais
maldito.
Tempo tempo tempo tempo...
ResponderExcluirSe eu fosse o Caetano faria uma música com esse refrão.
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